quinta-feira, 2 de julho de 2009

Comentário sobre a aula de 18/06/09.

Práticas de Linguagem oral e Alfabetização inicial na Escola: Perspectiva sociolingùistica .
Erik Jacobson.
Durante a aula discutimos sobre o leque de possibilidades que a expressão oral nos proporciona, os colegas abordaram as diferentes formas em que podemos nos utilizar da escrita, e a contribuição da Alfabetização para que este processo tenha sucesso e para que os seus propósitos sejam atingidos.
Fomos contemplados por inúmeras possibilidades de aprender e ensinar a língua oral e escrita, o que foi o caso citado pelo texto sobre as "múltiplas alfabetizações", e as possibilidades que temos agora pelo fato de que a criança chega à escola com uma bagagem vasta de conhecimentos de símbolos linguísticos que ela absorve através da mídia, no contato com material escrito, e visual, das simbologias e das palavras que já compõe o seu vocabulário.
O autor nos mostra como os meninos e meninas se comportam ao se deparar com a cultura escrita da escola, pois em muitos casos eles possuem uma bagagem oral até vasta, mais ainda não tiveram acesso a linguagem escrita e formal utilizada na escola, embora essas linguagens orais e escritas sejam diferentes como o próprio texto diz elas estão intimamente ligadas na formulação do pensamento oral e escrito dos meninos e meninas.
Em todas as falas ditas pela turma um ponto ficou marcados como um consenso geral o de que os meninos e meninas deveriam "dominar" todos os aspectos envolvidos pela leitura, mesmo quando a linguagem falada em casa é totalmente diferente da utilizada na escola.
Um dos melhores questionamentos levantados pela turma "em minha opinião" foi o do uso ou não da linguagem culta nas escolas, meu posicionamento foi à favor pois a linguagem culta escrita ou falada é exigida pela sociedade em vários momentos da vida desses meninos e meninas e eles devem ser preparados pela escola para realizá-la, o texto comenta que o uso apropriado de palavras e os seus significados são essenciais para o êxito educacional dos meninos e meninas, também devemos destacar o conhecimento pelos nossos alunos dos diferentes tipos textuais com s quais nos deparamos ao longo da nossa passagem pela escola em todos os níveis.
Também comentamos sobre a personalização da escrita ou a falta dela, que o texto denomina como "alfabetização ensaísta", para resumir, o texto foi extremamente enriquecedor para todos nós alfabetizadores, e para os colegas que estão se preparando para também tornassem alfabetizadores.

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