terça-feira, 28 de julho de 2009
Análise dos Descritores.
Para fazer minha análise final, de acordo com os descritores propostos, quero primeiramente destacar o descritor número 4, pois vejo que é o que melhor descreve o processo da construção do Portifólio pelo qual eu passei, pois realmente eu tive ums construção processual, crescendo a cada leitura dos textos, e a cada postagem que fazia.
Agora preciso falar dos descritores proposto pelo professor para serem analisados, cada um dos descritores compõe uma parte da construção do Portifólio, e todos eram de suma importância para que através das observações dos descritores nós alcançassemos os objetivos propostos e tivessemos uma evolução ao longo do curso.
Agora preciso falar dos descritores proposto pelo professor para serem analisados, cada um dos descritores compõe uma parte da construção do Portifólio, e todos eram de suma importância para que através das observações dos descritores nós alcançassemos os objetivos propostos e tivessemos uma evolução ao longo do curso.
Síntese Conclusiva.
Ao analisar os textos estudados na disciplina, para compor esta síntese quero destacar os temas abordados, que nos monstraram várias etapas do processo de construção da escrita e as várias fases pelas quais as crianças passam, os textos nos mostraram várias questões sobre o ensino da fala e sua transformação em produção escrita, os textos sobre a alfabetização nos deram uma maior clareza no que diz respeito a como acontecem as etapas da alfabetização, os autores como foi o caso da Teberosky, que nos textos que avaliamos traçou uma linha de acontecimentos que foram explicitados em vários exemplos de crianças em processo de alfabetização que ela usa como exemplo ao longo do texto.
Ficou claro para nós que trabalhamos com esses textos ao longo de todo o curso, as possibilidades das múltiplas alfabetizações, e a importância de nós professores aprendermos novas práticas, para ter êxito junto aos nossos alunos que estão passando por este processo alfabetizador.
Para usar como exemplo o texto de Emília Ferreiro, é gratificante fazer parte de um processo onde as crianças iniciam com garatujas, e ao percorrerem toda uma evolução chegam ao final alfabetizados, sendo respeitados em suas particularidades, e em seu tempo próprio de evolução, onde o amadurecimento da leitura e escrita pode ser notado ao longo dos meses, onde cada parte do processo de construção da escrita e da leitura convencional é alcançado passo a passo.
Ficou claro para nós que trabalhamos com esses textos ao longo de todo o curso, as possibilidades das múltiplas alfabetizações, e a importância de nós professores aprendermos novas práticas, para ter êxito junto aos nossos alunos que estão passando por este processo alfabetizador.
Para usar como exemplo o texto de Emília Ferreiro, é gratificante fazer parte de um processo onde as crianças iniciam com garatujas, e ao percorrerem toda uma evolução chegam ao final alfabetizados, sendo respeitados em suas particularidades, e em seu tempo próprio de evolução, onde o amadurecimento da leitura e escrita pode ser notado ao longo dos meses, onde cada parte do processo de construção da escrita e da leitura convencional é alcançado passo a passo.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
A construção do conhecimento sobre a escrita.
Teberusky,Ana.Colomer,Teresa.
" O que está escrito?"
Diante da leitura que fizemos do texto 6, podemos construir vários comentários sobre o processo de formação dos conceitos de leitura e escrita, pelas crianças que estão junatamente conosco participando desta interação alfabetizadora. Par mim as autoras deixaram claro o objetivo de fazer uma distinção entre o processo de apropriação da escrita e sua representação em códigos.
As autoras nos levam a refletir sobre as etapas desenvolvidas pelas crianças em seu processo de construção no campo da linguagem escrita, pois estas mesmas crianças chegam à escola com um rico repertório de palavras que elas utilizam em seu cotidiano, mas que ainda não fazem idéia de sua estruturação gramatical e ortográfica, para as crianças que nunca tiveram contato com o mundo da 'oralidade escrita"é bem mais complexo ter que lidar com todas essas novas possibilidades que as palavras escritas ( agrupada em letras ou foinemas) lhes permitem.
Quando observamos as etapas de desenvolvimento de leitura como é o caso da menina "ANDREA", vemos com clareza, como este processo acontece com as criamças em fase pré- silábica podemos ter a dimensão do significado da alfabetização na vida as crianças, embora todos nós já tenhamos passado por estas fases, é bem motivador observar este processo em uma crianças, a segmentação silábica apresentada pelas autoras é uma demonstração bem nítida de como se dá a apropriação da leitura pelas crianças nessa fase, gostaria de destacar este quatro itens que as autoras destacaram e que me paressem melhor explicitar a evolução da criança.
1º A criança constrói hipóteses, resolve problemas e elabora conceituaçãoes sobre o escrito.
2º Essas hipóteses se desenvolvem quando a criança interage com o material escrito...
3º As hipóteses constituem respostas a verdadeiros problemas conceituais ...
4º O desenvolvimento de hipóteses ocorre por construções,dando lugar a novas construções dando significado as palavras e os signos.
As crinças buscam na escrita uma regularidade, e se questionam em vários aspectos: ' isso serve par aler?", " são poucas letras", " são todas iguais", " o que está escrito?". para as crianças os textos sempre querem dizer alguma coisa, e as palavras servem para dizer o que algo "é" ou para que "serve" determinado objeto, é comum entre as crianças, elas montarem todo um texto oral a partir de apenas uma figura, mas quando elas se deparam com palavras escritas se se vêem no dilema de querer ralacionar o número de letras ao que está escrito, e até chegam a pensar que nada está escrito pois apenas poucas letras não podem querer dizer alguma coisa.
" Para a criança interpretar a representação da escrita, sua primeira idéia não é a presentação das letras, mas sim dos sons, ou dos nomes( objetos e pessoas) e suas relações com o que está sendo dito.
Para as crinças o fato de se apropriar das estruturas lingúisticas e principalmente das convenções gráficas presentes na construção da escrita é um desafio, pois elas precisam fazer uma longa transição da linguagem oral, para a escrita, isso é demonstrado quando observamos os primeiros textos escritos das crianças, pois elas demonstram grande dificuldade, para se expressar de forma escrita, e agrupam as palavras todas juntas, pois acreditam que por se tratar de uma única oração, as palavras que a compõe deem estar todas unidas.EX: Mariaganhouumgato. Isso é muito comum na escrita de crianças alfabetizadas e pré-alfabetizadas, os aspectos relacionados a dificuldades na fala também podem atuar como dificultadores deste processo de transição entre fala-escrita.
As crianças devem partir de atividades relacionadas a realidade para comprenderem o significado do que está sendo ensinado, é importante para elas que entenderem para ler , e entenderer o que leram, pois uma cultura alfabetizadora baseada em meras reperições, cópias, memorização de palavras e fonemas não podem levar a criança a um desenvolvimento satisfatório. A aprendizagem deve levar em conta todo o processo de compreensão que a criança vem sofrendo no ambiente escolar, e não apenas tornar o processo uma imposição de regras e conceitos que devem ser absorvidos, sem reflexão, construção e crescimento.
Teberusky,Ana.Colomer,Teresa.
" O que está escrito?"
Diante da leitura que fizemos do texto 6, podemos construir vários comentários sobre o processo de formação dos conceitos de leitura e escrita, pelas crianças que estão junatamente conosco participando desta interação alfabetizadora. Par mim as autoras deixaram claro o objetivo de fazer uma distinção entre o processo de apropriação da escrita e sua representação em códigos.
As autoras nos levam a refletir sobre as etapas desenvolvidas pelas crianças em seu processo de construção no campo da linguagem escrita, pois estas mesmas crianças chegam à escola com um rico repertório de palavras que elas utilizam em seu cotidiano, mas que ainda não fazem idéia de sua estruturação gramatical e ortográfica, para as crianças que nunca tiveram contato com o mundo da 'oralidade escrita"é bem mais complexo ter que lidar com todas essas novas possibilidades que as palavras escritas ( agrupada em letras ou foinemas) lhes permitem.
Quando observamos as etapas de desenvolvimento de leitura como é o caso da menina "ANDREA", vemos com clareza, como este processo acontece com as criamças em fase pré- silábica podemos ter a dimensão do significado da alfabetização na vida as crianças, embora todos nós já tenhamos passado por estas fases, é bem motivador observar este processo em uma crianças, a segmentação silábica apresentada pelas autoras é uma demonstração bem nítida de como se dá a apropriação da leitura pelas crianças nessa fase, gostaria de destacar este quatro itens que as autoras destacaram e que me paressem melhor explicitar a evolução da criança.
1º A criança constrói hipóteses, resolve problemas e elabora conceituaçãoes sobre o escrito.
2º Essas hipóteses se desenvolvem quando a criança interage com o material escrito...
3º As hipóteses constituem respostas a verdadeiros problemas conceituais ...
4º O desenvolvimento de hipóteses ocorre por construções,dando lugar a novas construções dando significado as palavras e os signos.
As crinças buscam na escrita uma regularidade, e se questionam em vários aspectos: ' isso serve par aler?", " são poucas letras", " são todas iguais", " o que está escrito?". para as crianças os textos sempre querem dizer alguma coisa, e as palavras servem para dizer o que algo "é" ou para que "serve" determinado objeto, é comum entre as crianças, elas montarem todo um texto oral a partir de apenas uma figura, mas quando elas se deparam com palavras escritas se se vêem no dilema de querer ralacionar o número de letras ao que está escrito, e até chegam a pensar que nada está escrito pois apenas poucas letras não podem querer dizer alguma coisa.
" Para a criança interpretar a representação da escrita, sua primeira idéia não é a presentação das letras, mas sim dos sons, ou dos nomes( objetos e pessoas) e suas relações com o que está sendo dito.
Para as crinças o fato de se apropriar das estruturas lingúisticas e principalmente das convenções gráficas presentes na construção da escrita é um desafio, pois elas precisam fazer uma longa transição da linguagem oral, para a escrita, isso é demonstrado quando observamos os primeiros textos escritos das crianças, pois elas demonstram grande dificuldade, para se expressar de forma escrita, e agrupam as palavras todas juntas, pois acreditam que por se tratar de uma única oração, as palavras que a compõe deem estar todas unidas.EX: Mariaganhouumgato. Isso é muito comum na escrita de crianças alfabetizadas e pré-alfabetizadas, os aspectos relacionados a dificuldades na fala também podem atuar como dificultadores deste processo de transição entre fala-escrita.
As crianças devem partir de atividades relacionadas a realidade para comprenderem o significado do que está sendo ensinado, é importante para elas que entenderem para ler , e entenderer o que leram, pois uma cultura alfabetizadora baseada em meras reperições, cópias, memorização de palavras e fonemas não podem levar a criança a um desenvolvimento satisfatório. A aprendizagem deve levar em conta todo o processo de compreensão que a criança vem sofrendo no ambiente escolar, e não apenas tornar o processo uma imposição de regras e conceitos que devem ser absorvidos, sem reflexão, construção e crescimento.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Comentário sobre a aula de 18/06/09.
Práticas de Linguagem oral e Alfabetização inicial na Escola: Perspectiva sociolingùistica .
Erik Jacobson.
Durante a aula discutimos sobre o leque de possibilidades que a expressão oral nos proporciona, os colegas abordaram as diferentes formas em que podemos nos utilizar da escrita, e a contribuição da Alfabetização para que este processo tenha sucesso e para que os seus propósitos sejam atingidos.
Fomos contemplados por inúmeras possibilidades de aprender e ensinar a língua oral e escrita, o que foi o caso citado pelo texto sobre as "múltiplas alfabetizações", e as possibilidades que temos agora pelo fato de que a criança chega à escola com uma bagagem vasta de conhecimentos de símbolos linguísticos que ela absorve através da mídia, no contato com material escrito, e visual, das simbologias e das palavras que já compõe o seu vocabulário.
O autor nos mostra como os meninos e meninas se comportam ao se deparar com a cultura escrita da escola, pois em muitos casos eles possuem uma bagagem oral até vasta, mais ainda não tiveram acesso a linguagem escrita e formal utilizada na escola, embora essas linguagens orais e escritas sejam diferentes como o próprio texto diz elas estão intimamente ligadas na formulação do pensamento oral e escrito dos meninos e meninas.
Em todas as falas ditas pela turma um ponto ficou marcados como um consenso geral o de que os meninos e meninas deveriam "dominar" todos os aspectos envolvidos pela leitura, mesmo quando a linguagem falada em casa é totalmente diferente da utilizada na escola.
Um dos melhores questionamentos levantados pela turma "em minha opinião" foi o do uso ou não da linguagem culta nas escolas, meu posicionamento foi à favor pois a linguagem culta escrita ou falada é exigida pela sociedade em vários momentos da vida desses meninos e meninas e eles devem ser preparados pela escola para realizá-la, o texto comenta que o uso apropriado de palavras e os seus significados são essenciais para o êxito educacional dos meninos e meninas, também devemos destacar o conhecimento pelos nossos alunos dos diferentes tipos textuais com s quais nos deparamos ao longo da nossa passagem pela escola em todos os níveis.
Também comentamos sobre a personalização da escrita ou a falta dela, que o texto denomina como "alfabetização ensaísta", para resumir, o texto foi extremamente enriquecedor para todos nós alfabetizadores, e para os colegas que estão se preparando para também tornassem alfabetizadores.
Erik Jacobson.
Durante a aula discutimos sobre o leque de possibilidades que a expressão oral nos proporciona, os colegas abordaram as diferentes formas em que podemos nos utilizar da escrita, e a contribuição da Alfabetização para que este processo tenha sucesso e para que os seus propósitos sejam atingidos.
Fomos contemplados por inúmeras possibilidades de aprender e ensinar a língua oral e escrita, o que foi o caso citado pelo texto sobre as "múltiplas alfabetizações", e as possibilidades que temos agora pelo fato de que a criança chega à escola com uma bagagem vasta de conhecimentos de símbolos linguísticos que ela absorve através da mídia, no contato com material escrito, e visual, das simbologias e das palavras que já compõe o seu vocabulário.
O autor nos mostra como os meninos e meninas se comportam ao se deparar com a cultura escrita da escola, pois em muitos casos eles possuem uma bagagem oral até vasta, mais ainda não tiveram acesso a linguagem escrita e formal utilizada na escola, embora essas linguagens orais e escritas sejam diferentes como o próprio texto diz elas estão intimamente ligadas na formulação do pensamento oral e escrito dos meninos e meninas.
Em todas as falas ditas pela turma um ponto ficou marcados como um consenso geral o de que os meninos e meninas deveriam "dominar" todos os aspectos envolvidos pela leitura, mesmo quando a linguagem falada em casa é totalmente diferente da utilizada na escola.
Um dos melhores questionamentos levantados pela turma "em minha opinião" foi o do uso ou não da linguagem culta nas escolas, meu posicionamento foi à favor pois a linguagem culta escrita ou falada é exigida pela sociedade em vários momentos da vida desses meninos e meninas e eles devem ser preparados pela escola para realizá-la, o texto comenta que o uso apropriado de palavras e os seus significados são essenciais para o êxito educacional dos meninos e meninas, também devemos destacar o conhecimento pelos nossos alunos dos diferentes tipos textuais com s quais nos deparamos ao longo da nossa passagem pela escola em todos os níveis.
Também comentamos sobre a personalização da escrita ou a falta dela, que o texto denomina como "alfabetização ensaísta", para resumir, o texto foi extremamente enriquecedor para todos nós alfabetizadores, e para os colegas que estão se preparando para também tornassem alfabetizadores.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
"O NOVO SEMPRE VEM!"
É, e como já cantava uma grande intérprete feminina da música brasileira " O NOVO SEMPRE VEM"! E como ela mesma dizia é você que Ama o passado e não vê.
Como somos resistentes ao novo, as novas experiências, as novas transformações, estamos sempre arraigados em defender aquilo que já dominamos, já conhecemos, que não nos amedronta e não nos espanta. Ontem 04/06/09, eu pude perceber que o novo está aí, e nós não podemos simplesmente não tentar, quando somos surpreendidos por algo que não conhecemos a primeira coisa que fazemos é rejeitar, mas como os seres humanos são seres mutantes adaptáveis, e capazes de modificar o seu meio, não apenas se conformando com ele, hoje estamos construindo um NOVO processo dentro e fora de nós mesmos, mesmo que Amemos e passado, e não queiramos ver, O NOVO SEMPRE VEM! A gora estamos antenados de uma nova maneira estamos na "Rede", conectados e conectando-nos, e a coisa mais interessante de tudo isso, nos redescobrindo, e nos reinventando, apanhando, mais crescendo e vendo as novas possibilidades que tudo isso nos traz. É o NOVO chegou, e precisamos nos renovar para recebe-lo de braços abertos. Durante a 1º socialização dos blogs ficou claro para mim, estamos em processo de construção, principalmente das novas ferramentas tecnológicas. "EIS QUE A HORA VEM, E QUE AGORA É.
Como somos resistentes ao novo, as novas experiências, as novas transformações, estamos sempre arraigados em defender aquilo que já dominamos, já conhecemos, que não nos amedronta e não nos espanta. Ontem 04/06/09, eu pude perceber que o novo está aí, e nós não podemos simplesmente não tentar, quando somos surpreendidos por algo que não conhecemos a primeira coisa que fazemos é rejeitar, mas como os seres humanos são seres mutantes adaptáveis, e capazes de modificar o seu meio, não apenas se conformando com ele, hoje estamos construindo um NOVO processo dentro e fora de nós mesmos, mesmo que Amemos e passado, e não queiramos ver, O NOVO SEMPRE VEM! A gora estamos antenados de uma nova maneira estamos na "Rede", conectados e conectando-nos, e a coisa mais interessante de tudo isso, nos redescobrindo, e nos reinventando, apanhando, mais crescendo e vendo as novas possibilidades que tudo isso nos traz. É o NOVO chegou, e precisamos nos renovar para recebe-lo de braços abertos. Durante a 1º socialização dos blogs ficou claro para mim, estamos em processo de construção, principalmente das novas ferramentas tecnológicas. "EIS QUE A HORA VEM, E QUE AGORA É.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Comentário sobre a Aula de 28/06/2009.
Nesta Aula nós discutimos o texto: Contextos de Alfabetização na Aula.De Ana Teberosky e Núria Ribera. Os colegas fizeram várias colocações sobre o texto , e discussão sobre o texto ficou bem dinâmica e as abordagens feitas pelos alunos foram bastante enriquecedoras. Foram mencionados os aspectos cognitivos da abordagem construtivista e sócio-construtivista, onde o professor esclareceu para a turma as diferenças existentes entre eles, as autoras também ressaltaram a importância dos professores alfabetizadores utilizarem várias fontes para dar uma amplitude ao alcance do trabalho de construção da leitura e escrita.
Termino com uma observação que fiz sobre o texto mais não comentei na aula, pois já falo muito e tiro a oportunidade de outros colegas falarem. " A partir da escola a criança pode ter um contato maior com o universo da escrita, abrindo seu horizonte, e dando o estímulo necessário para que o aluno busque novas fontes de informações".
Termino com uma observação que fiz sobre o texto mais não comentei na aula, pois já falo muito e tiro a oportunidade de outros colegas falarem. " A partir da escola a criança pode ter um contato maior com o universo da escrita, abrindo seu horizonte, e dando o estímulo necessário para que o aluno busque novas fontes de informações".
domingo, 31 de maio de 2009
Avaliação Formativa.
A Avaliação formativa se apresenta para nós educadores como uma ferramenta eficaz e bastante proveitosa para o nosso desenvolvimento enquanto profissionais e também para a nossa turma.
A Avaliação Formativa se apresenta no contexto educacional como uma inovadora prática, no processo de ensino-aprendizagem, possibilitando ao educador estabelecer um processo de medidas que segundo Scriven(1967), então atreladas ao desenvolvimento comportamental e cognitivo do educando. E partindo desse presuposto a Avliação só pode ser considerada Formativa quanto ela possibilita ao educador estes três aspectos: definir finalidades, disponibiliza ao aluno um desenvolvimento que ocorre mediante a um processo educativo que favorece a aprendizagem e age como um norteador do trabalho do professor.
A Avalliação Formativa assume todo o seu sentido no âmbito de uma estratégia pedagógica de luta contra o fracasso e a desigualdade ... (Perrenoud,1999,p16).
sábado, 16 de maio de 2009
Novos Horizontes na Leitura.
Tema da aula: Construção de Textos.
Turma alvo: 1º ano Classe de Alfabetização.
Ojetivos gerais da aula: Desenvolver nos alunos o gosto pela leitura em suas muitas formas de apresentação, como cartazes, figuras, embalagens, gestos e oralidade. Disponibilizando gravuras para a verbalização de textos, e propiciando aos alunos o gosto pela narrativa, despertando o interesse da criança pelo aprendizado de palavras novas, e dando-lhes a possibilidade de associá-las as suas açãoes cotidianas ( brincadeiras) mantendo após este primeiro contato com a llinguagem oral, em um segundo momento em que também lhe é oferecido o conhecimento da palavra escrita.
Atividades.
Irei utilizar embalagens de biscoitos, cujos rótulos sejam bem conhecidos pelos alunos como por exemplo Trakinaspor exemplo, iniciarei a atividade com a seguinte proposta:
_ Vamos imaginar que você e um colega estão em um lugar brincando e se divertindo muito, fazendo carinhas felizes como estas do biscoito,(mostrar a embalagem).
_Agora você vai contar para a turma o que aconteceu na brincadeira.
Turma alvo: 1º ano Classe de Alfabetização.
Ojetivos gerais da aula: Desenvolver nos alunos o gosto pela leitura em suas muitas formas de apresentação, como cartazes, figuras, embalagens, gestos e oralidade. Disponibilizando gravuras para a verbalização de textos, e propiciando aos alunos o gosto pela narrativa, despertando o interesse da criança pelo aprendizado de palavras novas, e dando-lhes a possibilidade de associá-las as suas açãoes cotidianas ( brincadeiras) mantendo após este primeiro contato com a llinguagem oral, em um segundo momento em que também lhe é oferecido o conhecimento da palavra escrita.
Atividades.
Irei utilizar embalagens de biscoitos, cujos rótulos sejam bem conhecidos pelos alunos como por exemplo Trakinaspor exemplo, iniciarei a atividade com a seguinte proposta:
_ Vamos imaginar que você e um colega estão em um lugar brincando e se divertindo muito, fazendo carinhas felizes como estas do biscoito,(mostrar a embalagem).
_Agora você vai contar para a turma o que aconteceu na brincadeira.
1º Momento – Estímulo do texto oral, através dos relatos que serão apresentados pelos alunos.
2º Momento – Haverá uma seleção dos momentos mais engraçados relatados e que serão apontados pelos próprios alunos.
3º Momento – Após a seleção será montado um cartaz contendo as embalagens de biscoito e as frases retiradas do texto oral produzido pelos alunos.
Ex: Eu e meu amigo caímos da bicicleta!
4º Momento – Escreverei a frase no quadro de giz e colocarei no quadro um cartaz de cartolina contento as vogais:
A-E-I-O-U.
5º Momento – Darei um giz colorido para cada aluno e pedirei que eles façam um X nas vogais que eles reconhecem e que aparecem na frase:
EU E MEU AMIGO CAÍMOS DE BICICLETA!
E juntos com a turma repetiremos seus nomes.
6º Momento – Irei fazer uma sondagem das brincadeiras preferidas pela turma e escrevê-las-ei em um cartaz:
BOLA
BONECA
BICICLETA
VIDEO GAME
Lerei seus nomes pausadamente para a turma, para verificar se eles associam alguma das palavras no cartaz das brincadeiras, com aquelas que foram retiradas dos relatos.
7º Momento – Pedirei para cada aluno escolher sua brincadeira preferida, utilizarei um carimbo contendo a figura e o nome por eles escolhidos, pedirei para eles copiarem a palavra escolhida.
Conclusão – Com esta atividade pretendo desenvolver na turma de classe de alfabetização: A produção de textos orais;
- Interpretação de mensagens orais;
- Imagens e desenhos podem ser lidos;
- Memorização de signos gráficos (vogais);
- Atenção voluntária e concentração na hora de ouvir um texto oral;
- Interligação entre a palavra dita, escrita e sua representação visual (figuras);
- Treino ortográfico.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
TAELP, Pesquisa sobre: Gêneros Textuais e Tipos Textuais. TAELP, Pesquisa sobre: Gêneros Textuais e Tipos Textuais. TAEL
TAELP, Pesquisa sobre: Gêneros Textuais e Tipos Textuais.
Segundo Luiz Antônio Marcush.
Tipos Textuais designam uma seqüência definida pela natureza lingüística de sua composição. São observados aspectos lexicais, sintáticos tempos verbais e relações lógicas. ex *narração, *descrição, *argumentação, * injunção, *exposição.
Gêneros Textuais são textos materializados encontrados em nosso cotidiano. Esses apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função composição, conteúdo e canal. ex: * carta pessoal, * carta comercial, * bilhete, * diário pessoal, * agenda, * anotações, * romances, * resenhas, * blogs, * E mail, * bate-papo( chat ), *Orkut, * vídeo-conferência, * Second Life ( Realidade virtual), * debates, * entrevistas, * Fórum, * listas de compras, * piadas, * Sermão, * Cardápio, * Horóscopo, * tefefonemas.
Enfim os gêneros textuais estão mais presentes em nosso cotidiano de comunicação oral do que pensamos, pois a todo tempo estamos fazendo uso de alguns deles para estabelecermos uma interligação entre nós e as pessoas com as quais nos comunicamos.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Nossos Valores na Educação.
Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2009.
Aos seguidores de " Nossos Valores na Educação",
Venho por meio desta carta fazer minha apresentação. Sou Erika Pedreira da Silva, tenho__ anos, sou aluna do 5º período de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro,UERJ-FEBF. Fiz este blog atendendo a solicitação do professor Ivanildo Amaro, que leciona Tendências Atuais da Língua Portuguesa.
Tenho o objetivo de trocar informações, textos e inúmeras outras experiências com os colegas. Atuo como professora do Ensino Fundamental a 13 anos, aqui mesmo em Duque de Caxias, tinha um grande sonho de ingressar na Universidade para me aprimorar como profissional da educação, que é a minha grande paixão, mas levei muito tempo para ter coragem de tentar, muitas vezes deixamos de realizar nossos projetos e deixamos de buscar nossos ideais, por nos considerarmos incapazes de realizá-los. Hoje tenho muitas conquistar para relatar, e muitos momentos maravilhosos para compartilhar desde que tive a oportunidade de ingressar no Curso de Pedagogia, estou consciente de que os processos de Ensino e Aprendizagem são extremamente importantes para nossa Pesquisa no Campo Educacional, e de que nós enquanto Educadores, precisamos estar antentos as necessidades de nossos alunos, articulados as novas demandas e abertos para novas experiências e sobre tudo dispostos a aprender.Em breve irei acrescentar mais informações sobre mim e minhas atividades.
Um grande abraço aos colegas da Pedagogia e outros que construímos ao longo da nossa trajetória.
Erika Pedreira da Silva.
Aos seguidores de " Nossos Valores na Educação",
Venho por meio desta carta fazer minha apresentação. Sou Erika Pedreira da Silva, tenho__ anos, sou aluna do 5º período de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro,UERJ-FEBF. Fiz este blog atendendo a solicitação do professor Ivanildo Amaro, que leciona Tendências Atuais da Língua Portuguesa.
Tenho o objetivo de trocar informações, textos e inúmeras outras experiências com os colegas. Atuo como professora do Ensino Fundamental a 13 anos, aqui mesmo em Duque de Caxias, tinha um grande sonho de ingressar na Universidade para me aprimorar como profissional da educação, que é a minha grande paixão, mas levei muito tempo para ter coragem de tentar, muitas vezes deixamos de realizar nossos projetos e deixamos de buscar nossos ideais, por nos considerarmos incapazes de realizá-los. Hoje tenho muitas conquistar para relatar, e muitos momentos maravilhosos para compartilhar desde que tive a oportunidade de ingressar no Curso de Pedagogia, estou consciente de que os processos de Ensino e Aprendizagem são extremamente importantes para nossa Pesquisa no Campo Educacional, e de que nós enquanto Educadores, precisamos estar antentos as necessidades de nossos alunos, articulados as novas demandas e abertos para novas experiências e sobre tudo dispostos a aprender.Em breve irei acrescentar mais informações sobre mim e minhas atividades.
Um grande abraço aos colegas da Pedagogia e outros que construímos ao longo da nossa trajetória.
Erika Pedreira da Silva.
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